Prezados Dirigentes e Caminheiros,Após adiamento do Conselho de Núcleo para o dia 16 de janeiro de 2021, a Mesa do Conselho de Núcleo vê-se na necessidade de adiar novamente o Conselho de Núcleo Plenário,...
No passado dia 18 de dezembro 2020, pelas 21h30, a Luz da Paz de Belém chegou ao Núcleo Cego do Maio, após a partilha nacional e regional realizadas nos dias 13, em Vila Real, e 15, em Fafe, respetivamente. Foi na...
Informam-se todos os dirigentes que a Secretaria da Gestão da Junta Regional realizará uma formação inicial de Suporte à Implementação do SIIC no próximo dia 16 de dezembro, com início pelas 21h30. Todos os...
Informados do falecimento do Chefe Boaventura Pinheiro Pontes, ouvida a Junta de Núcleo Cego do Maio, decreto nos termos do art. 9º do Regulamento do Protocolo do CNE, 7 dias de luto de núcleo, a vigorar de 13 a 19...
Reforçamos a informação lançada, sobre o estado de emergência. Para estares mais informado consulta aqui a circular: Circular 11-CNA-2020 – Estado de emergência...
Caminhamos a passos largos para a noite de 18 de dezembro 2020, pelas 21h30, onde realizaremos a cerimónia da Luz Paz de Belém este ano com o tema: “Luz símbolo de Paz e União”, transmitiremos em direto,...
O CNE abriu um open call para o Conselho Consultivo Jovem do XXIV ACANAC (2022), o maior acampamento escutista do país e que lançará as comemorações do Centenário do CNE. Para o próximo ACANAC os escuteiros são...
Prezados Dirigentes e Caminheiros, Foi apresentado um pedido de parecer ao delegado de saúde, ao qual foi anexado um plano de prevenção e segurança. Apesar de nada opor ao referido plano, o delegado de saúde...
Assinalamos, por estes dias o início do Advento, preparando-nos assim para o Natal, cada vez mais próximo. Este ano o Núcleo Cego do Maio adapta-se para fazer chegar a todos a Luz da Paz de Belém e o seu significado...
Prezados Dirigentes e Caminheiros, Nos termos do Regimento do Conselho de Núcleo (RCN), convoca-se o Conselho de Núcleo Plenário para reunir em sessão ordinária, no dia 11 de dezembro de...
Aniversário Falecimento Pde.Aurélio Martins de Faria (1887-1972)
Aniversário Falecimento Pde.Aurélio Martins de Faria (1887-1972)
20/05/2025
O padre Aurélio Martins de Faria, filho de José Martins de Faria, natural de Barcelos e contador da Comarca da Póvoa de Varzim, e de Deolinda Rosa de Jesus Carneiro e Faria, da Póvoa de Varzim, nasceu nesta cidade no dia 29 de Novembro de 1887 e faleceu na sua casa da Praça do Almada, no dia 20 de Maio de 1972.
Ordenou-se sacerdote aos 25 anos, em 21 de Setembro de 1912, frequentou depois a Universidade de Coimbra e foi prior da Póvoa de Varzim desde 6 de Maio de 1923 a 15 de Agosto de 1924. Foi professor do Seminário de Évora e do Colégio de D. Nuno, na Póvoa de Varzim. Foi um dos fundadores do Corpo Nacional de Escutas, na Póvoa de Varzim, em Outubro de 1923, assim como das conferências de S. Vicente de Paulo. No escutismo chefiou a delegação da Póvoa de Varzim ao 1º acampamento nacional, em Aljubarrota, no mês de Agosto de 1926 (no qual tomamos parte) e foi o primeiro Comissário Geral dos Lobitos. Foi, também, juntamente com o Sr. José Martins de Sá e o Dr. Abílio Garcia de Carvalho, um dos fundadores, dos Escuteiros Marítimos na Póvoa de Varzim.
Dedicou-se a muitas obras juvenis, incutindo sempre, nos jovens, o amor a deus e à pátria. A ele se deve o padrão da independência, erecto na praça do Marquês de Pombal, com desenho da sua autoria. Foi o tesoureiro apostolado da oração e da confraria de Nossa Senhora de Lourdes e, como tal, foi o principal colaborador do padre José António de Campos na conclusão das obras da basílica do Sagrado Coração de Jesus.
Sacerdote exemplar e muito esmoler, estava sempre pronto a acudir qualquer aflição de que tivesse conhecimento, fazendo-o quase sempre, anonimamente. Educou e orientou moralmente centenas de jovens da nossa terra e realizou, ensaiou e encenou algumas peças de teatro juvenil, que levou à cena, como «Jovens cativos» e «andaluma». Foi o protótipo do bom escuteiro, do bom educador, do bom cidadão e do bom amigo de todos, conhecidos ou desconhecidos, particularmente dos pobres e dos necessitados, procedendo sempre como o Bom Samaritano da parábola bíblica. A sua forte personalidade foi sempre respeitada por todos os que com ele privavam e mesmo por todos que apenas o conheciam.
BARBOSA, Jorge – Toponímia da Póvoa de Varzim. Póvoa de Varzim Boletim Cultural. Póvoa de Varzim: Câmara Municipal, Vol. XIX, nº1 (1980), p. 133-134.