Está disponível pela Secretaria Nacional Pedagógica, documentos orientadores para que possamos dar continuidade à dinâmica do Encontro Nacional de Guias para 2020, que este ano terá como tema-desafio “O...
Para um escuteiro, o contacto com a Natureza é imprescindível e, por isso, a Secretaria Nacional Pedagógica lançou a nova insígnia da Vida em Campo. Esta insígnia quer reavivar o gosto pela técnica escutista,...
No ano escutista 2019/2020, o CNE é convidado a conhecer e imitar Santa Isabel de Portugal. Estão disponíveis na biblioteca virtual, alguns subsídios pedagógicos, para ajudar os nossos agrupamentos e unidades, na...
Está disponível no menu “Documentação” > “Pedagógica“, um alargado conjunto de edições e documentos úteis para a prática e animação pedagógica escutista, nas unidades. Propomos-nos,...
Sabias que a maior atividade escutista mundial é já no próximo fim de semana e que podes participar a partir da tua sede ou de casa? Junta-te, a milhões de escuteiros e grupos, no JotaJoti 2019. Mais informação na...
Santa Isabel de Portugal, contemplativa, penitente, pacificadora e de mãos abertas aos pobres Isabel nasce em Saragoça, Espanha, em 1271, de Pedro III de Aragão e de Constança de Hohenstaufen. Na fonte batismal...
SERVIR! “só o Amor, só o Amor pode deixar tal marca” E Tu qual é a marca, que queres deixar? Inspirados pela Modelo de Vida de Santa Isabel de Portugal, proposta para o CNE para 2019/2020, deixemos...
A Secretaria Nacional Pedagógica publicou hoje, a atualização do Sistema de Progresso e ferramentas para a sua aplicação nas Unidades, nomeadamente no inicio de pista (diagnóstico) e para a observação contínua...
A Secretaria Nacional Pedagógica disponibilizou recentemente, dois importantes documentos para apoiar os Dirigentes, na tarefa de animação e dinamização da 8ª Maravilha do Método nas unidades. A este propósito,...
Luz da Paz de Belém 2019 – Serviço, o amor em Ação Assinalamos, por estes dias o início do Advento, preparando-nos assim para o Natal, cada vez mais próximo. O CNE, convida-nos a associar-nos, uma vez mais...
Aniversário Falecimento Pde.Aurélio Martins de Faria (1887-1972)
Aniversário Falecimento Pde.Aurélio Martins de Faria (1887-1972)
20/05/2025
O padre Aurélio Martins de Faria, filho de José Martins de Faria, natural de Barcelos e contador da Comarca da Póvoa de Varzim, e de Deolinda Rosa de Jesus Carneiro e Faria, da Póvoa de Varzim, nasceu nesta cidade no dia 29 de Novembro de 1887 e faleceu na sua casa da Praça do Almada, no dia 20 de Maio de 1972.
Ordenou-se sacerdote aos 25 anos, em 21 de Setembro de 1912, frequentou depois a Universidade de Coimbra e foi prior da Póvoa de Varzim desde 6 de Maio de 1923 a 15 de Agosto de 1924. Foi professor do Seminário de Évora e do Colégio de D. Nuno, na Póvoa de Varzim. Foi um dos fundadores do Corpo Nacional de Escutas, na Póvoa de Varzim, em Outubro de 1923, assim como das conferências de S. Vicente de Paulo. No escutismo chefiou a delegação da Póvoa de Varzim ao 1º acampamento nacional, em Aljubarrota, no mês de Agosto de 1926 (no qual tomamos parte) e foi o primeiro Comissário Geral dos Lobitos. Foi, também, juntamente com o Sr. José Martins de Sá e o Dr. Abílio Garcia de Carvalho, um dos fundadores, dos Escuteiros Marítimos na Póvoa de Varzim.
Dedicou-se a muitas obras juvenis, incutindo sempre, nos jovens, o amor a deus e à pátria. A ele se deve o padrão da independência, erecto na praça do Marquês de Pombal, com desenho da sua autoria. Foi o tesoureiro apostolado da oração e da confraria de Nossa Senhora de Lourdes e, como tal, foi o principal colaborador do padre José António de Campos na conclusão das obras da basílica do Sagrado Coração de Jesus.
Sacerdote exemplar e muito esmoler, estava sempre pronto a acudir qualquer aflição de que tivesse conhecimento, fazendo-o quase sempre, anonimamente. Educou e orientou moralmente centenas de jovens da nossa terra e realizou, ensaiou e encenou algumas peças de teatro juvenil, que levou à cena, como «Jovens cativos» e «andaluma». Foi o protótipo do bom escuteiro, do bom educador, do bom cidadão e do bom amigo de todos, conhecidos ou desconhecidos, particularmente dos pobres e dos necessitados, procedendo sempre como o Bom Samaritano da parábola bíblica. A sua forte personalidade foi sempre respeitada por todos os que com ele privavam e mesmo por todos que apenas o conheciam.
BARBOSA, Jorge – Toponímia da Póvoa de Varzim. Póvoa de Varzim Boletim Cultural. Póvoa de Varzim: Câmara Municipal, Vol. XIX, nº1 (1980), p. 133-134.